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sábado, 9 de março de 2013

Vídeo: Luizianne Lins é censurada no Dia Internacional da Mulher

O governador Cid Gomes e seus irmãos, Ciro e Ivo, sempre foram inimigos do Partido dos Trabalhadores. A figura política da ex-prefeita Luizianne Lins incomoda os Ferreira Gomes, que fazem de tudo para tirar do mapa do Ceará. No ano passado, Luizianne Lins foi censurada da programação da TV Assembleia, e ontem, novamente, a Lôra foi humilhada pela Pit Bull Patrícia Gomes, pau mandado do Clã dos Ferreira Gomes. A presidência da mesa que dirigia o ato em homenagem ao Dia Internacional da Mulher deveria ter ficado a cargo da deputada Eliane Novaes, substituída, inexplicavelmente pela deputada Patrícia Gomes, que obedeceu a risca as ordens do "Führer", não deixando a ex-prefeita Luizianne Lins fala em público e usar o espaço da TV Assembleia para denunciar o desmonte do Hospital da Mulher pelo atual prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, que pretende transformar o hospital exclusivo para mulheres em Hospital Geral, desejo do "Führer". O deputado Antônio Carlos(PT/CE) cedeu seu tempo para Luizianne Lins, que não teve tempo suficiente para expor sua fala, prejudicada diversas vezes pela Pit Bull, que desligou o som do microfone, e ainda "frescou" com a cara da ex-prefeita. Foi lamentável e triste o comportamento do PIG Tupiniquim Cearense que não enxerga mais nada, Arre égua!!!! 

sexta-feira, 1 de março de 2013

JÁ!

REFORMA POLÍTICA JÁ!
É uníssono o clamor pelo aprimoramento do processo eleitoral.
 Acho prudente resolver tema por tema para que não ocorra a perda do foco.
 O principal é que a atual forma de arrecadação de recursos pelos candidatos e partidos políticos encontra-se superada. E mais que isso, favorece a transformação da chamada doação de campanha, principalmente as realizadas por pessoas jurídicas, em investimentos futuro.
 É como se as eleições fosse uma bolsa de ações e a vitória de um candidato ou partido significasse melhores possibilidades dos interesses dos pseudos doadores serem concretizados. O que se torna mais grave ainda é que essas doações são legais e gozam de abatimento tributário, portanto, é dinheiro público, indireto, permitindo que se obtenha vantagens moralmente indefensáveis, desequilibre-se a balança e pende-se favoravelmente àqueles candidatos ou partidos que estão alinhados com o pensamento ou interesses das classes hegemônicas.
 Não é atoa que os setores conservadores são contra ao financiamento público de campanha, pois isso retiraria a grande vantagem que atualmente possuem.
 Ocorre que existe divergências em relação a proposta de instituir a lista fechada, o que caracterizaria uma espécie de eleição indireta. 
Nesse sistema os partidos políticos indicariam uma lista e o eleitor votaria nela.
 Trata-se de uma maneira dissimulada de delegar ao Partido o direito de escolha dos eleitos. Imagine no seu Município, no seu partido, seja ele de direita ou esquerda, quem seriam os primeiros nomes, senão aqueles que estão com o controle dos respectivos diretórios, os demais seriam coadjuvantes e carregadores de votos.
 Acho, portanto, prudente aos partidos políticos se centrarem na aprovação do financiamento público de campanha e suas regras. 
O fortalecimento dos partidos se opera através da representação digna dos eleitos e que se não cumprirem as normas estatutárias devem sair e deixar o mandato para o partido.
 Dificilmente alguém consegue obter o coeficiente eleitoral apenas com os seus votos.
 Em cada mandato sempre existe a colaboração daqueles candidatos do partido que “puxaram” votos para a legenda e que se o titular não honrar, portanto, o compromisso partidário deve devolver o mandato ao partido e ser substituído.
 Isso deve ficar claro na lei eleitoral e não apenas na interpretação dos tribunais.
 Sejamos claros, queremos financiamento público de campanha e somos contra qualquer sistema que tipifique eleição indireta.

Hilda Suzana Veiga Settineri